| Carta enviada ao Presidente George W. Bush pelo cardeal Bernard Law ou pelo arcebispo Robert Bowman: por que os EUA são odiados?
Verossimilhança, plausibilidade, toques de verdade, momento político conveniente. E mais um ditador sanguinário levado ao governo de país rico em petróleo pela oligarquia petrolífera norte-americana. Levado ao governo, mas, posteriormente, transformado num poderoso inconveniente por criar dificuldades para a partilha das reservas de petróleo desse país e, acima de tudo, por haver se tornado uma ameaça aos ideais democráticos americanos (!). Como se isso não bastasse, o ditador iraquiano ainda viola os direitos humanos.
Prato cheio.
Há, também, um cardeal acusado de encobrir casos de pedofilia envolvendo padres de sua arquidiocese e, na época da circulação da mensagem, necessitado de apoio da mídia para ajudar os pobres pecadores, os pedófilos caídos em tentação.
Receita completa para produzir um texto apócrifo.
Há duas versões dessa mensagem.
Uma é atribuída ao cardeal Bernard Law, da arquidiocese de Boston, estado de Massachusetts, Estados Unidos.
Outra versão é atribuída a Robert Bowman (que também aparece como Robert Bowan) um ex-tenente-coronel do exército americano que lutou no Vietnã e, atualmente, arcebispo da United Catholic Church em Melbourne Beach, Flórida também nos Estados Unidos.
De uma forma ou de outra, há o envolvimento de política e de religião, de uma figura de destaque na hierarquia católica dos Estados Unidos ou do arcebispo de uma desconhecida (pelo menos para nós brasileiros) Igreja Católica Unida.
No site da Arquidiocese de Boston não é possível localizar o texto da carta atribuída ao Cardeal Bernard Law.
Trechos dessa correspondência podem ser encontrados no artigo A Call To Prophecy: Tell People the Truth About Terrorism que reproduz sermão proferido em 23 de agosto de 1998 pelo bispo Robert Bowman. (Nesse ano, o presidente dos Estados Unidos era Mr. Clinton e, se o texto não foi posteriormente retocado, ele é realmente profético.)
... O presidente Clinton não disse ao povo americano a verdade, a razão de sermos alvos do terrorismo. Ele disse que somos alvos do terrorismo porque nós defendemos a democracia, a liberdade e os direitos humanos no mundo. Não é verdade!
Somos alvos dos terroristas porque nós apoiamos ditaduras, apoiamos torturas e a exploração do homem. Nós somos alvos dos terroristas porque nós somos odiados. E somos odiados porque fazemos coisas odiosas. ... Diga a verdade ao povo, senhor Presidente ... a verdade sobre o terrorismo, não sobre a pobre Mônica. O senhor, a sua libido de meia idade e o zippergate se apagarão da memória do povo com o fim do seu mandato. Mas se as mentiras sobre o terrorismo não forem esclarecidas, então a guerra do terror, agora iniciada, continuará até que ela nos destrua. |
O texto original, cuja autoria é atribuída ao coronel-arcebispo Robert Bowman, é datado de outubro de 1998, intitulado Truth is, we’re terrorized because we’Re hated e encontra-se no saite do semanário National Catholic Reporter. Ele é reproduzido em vários outros saites como o Campaign Against Sanctions on Iraq mantido pela Universidade de Cambridge, Inglaterra.
Em uma de suas páginas, Bowman2004 ... For The People, Robert Bowman se apresenta como candidato a presidente em 2004, veterano de guerra, Rocket Scientist [deixemos assim porque impressiona mais ;-], professor universitário, piloto de guerra, homem de negócios, executivo na indústria e no setor de governo, pai de família (sete filhos e vinte netos), bispo e pacifista. Outra página acrescenta: Ph.D e Archbishop-Primate.
O fato é que a carta traz uma série de coisas que soam como boa música aos ouvidos de muitas pessoas. Uma página que reproduz esse texto traz a seguinte observação:
A origem e a intenção dessa carta são incertos. Recomendamos muita precaução com esse tipo de texto, ainda que o seu conteúdo nos pareça refletir um ponto de vista que muitos compartilhamos. Como dizem na França, um trem pode esconder outro trem. |
Em seus artigos, discursos e pregações o candidato Robert Bowman diz muitas coisas que exigem essa cautela, exigem um certo cuidado para saber exatamente o que ele quer dizer. Essa gente é muito ardilosa. Veja alguns trechos de artigos.
Em Why War With Iraq? (It's Really About Saudi Arabia) Bowman afirma, entre outras coisas:
"Saddam é um homem do diabo. Ele usou gases venenosos contra os seus compatriotas. E, depois disso, os Estados Unidos continuaram a apoiá-lo e a fornecer-lhe equipamentos e informações militares. Um dos emissários do governo Reagan a tratar com Saddam nessa época foi Donald Rumsfeld. ... "Se o governo de Bush estivesse tão preocupado com o bem estar dos iraquianos ele teria interrompido as sanções contra o Iraque. Ele poderia reconstruir as redes de abastecimento de água destruídas pelo governo do seu pai [George Bush]. Com ou sem Saddam, essas coisas ajudariam muito o povo iraquiano. Mas alguém acha que ele se preocupa com o bem estar dos iraquianos? Claro que não! Se ele se preocupasse com os pobres árabes, ele também estaria clamando por mudança de regime na Arábia Saudita. ... "Saddam tem ligações como o grupo al Qaeda ...
"Não há nenhuma prova dessas ligações com o grupo Al Qaeda nem tampouco com nenhum outro grupo terrorista. Saddam é o chefe de um estado secular e sempre foi extremamente impopular entre os muçulmanos fundamentalistas. O Iraque é um dos poucos estados árabes em que os fundamentalistas não têm influência."
No artigo A PEOPLE'S STATE OF THE UNION Robert Bowman diz: ... "Quando Cuba era aliada fiel da então União Soviética e lhe concedia uma base naval a 90 milhas do litoral americano, nossa hostilidade para com esse país era compreensível. Agora que os seus antigos patrocinadores são nossos queridos amigos o comunismo cubano não é uma ameaça para ninguém, exceto para os próprios cubanos. Nosso relacionamento com eles, assim como com qualquer outra nação, deve se basear no interesse mútuo e numa avaliação honesta do seu respeito aos direitos humanos.
"O respeito aos direitos humanos em Cuba, segundo a Anistia Internacional e os nossos serviços de inteligência, é menos que perfeito. Mesmo assim, é significativamente melhor do que na China [...] e muito melhor do que em El Salvador, Guatemala, Honduras, Turquia, Arábia Saudita e Israel. A todos esses países damos uma significativa assistência militar e financeira.
"Eu encontro dificuldades em justificar a continuação do embargo que pune o povo cubano e os nossos próprios negócios mais do que o faz o próprio Fidel Castro. ... "Durante a Guerra Fria, a maioria do mundo estava ou do nosso lado ou do lado deles [da então URSS]. Qualquer nação amiga da União Soviética, não importa quão civilizada fosse (como a Hungria, por exemplo) era automaticamente nossa inimiga.
"E qualquer ditador que se declarasse anticomunista, não importa o quanto repreensível fosse o seu comportamento (como Somosa, Marcos, Duvalier, o Xá do Irã, etc) era automaticamente nosso amigo e candidato a receber nossa ajuda militar.
"Até mesmo quando um governo comunista era eleito pelo povo, de forma livre e democrática, como ocorreu no Chile, os Estados Unidos logo o lançavam no campo inimigo. Allende foi demonizado, teve o seu governo solapado e, finalmente, foi deposto pela CIA."
Em" ...
"Em 1977, Zbigniew Brzezinski, conselheiro para assuntos de segurança nacional, se reuniu com Saddam Hussein, o emir do Kuwait e um representante da Arábia Saudita e propôs que o Iraque invadisse o Irã e tomasse os campos de petróleo do Khuzestan.
"Em 1982, William Webster diretor do FBI se reuniu com o emir do Kuwait e arquitetaram a tomada dos campos de petróleo do Iraque e a perfuração de poços situados na fronteira desses dois países de modo a roubar o petróleo do vizinho. Dessa forma, companhias de petróleo ocidentais roubaram o equivalente a U$ 14 bilhões de óleo iraquiano." |
Gente muito fina, como se vê. De resto, nenhuma novidade.
Há quem considere a carta como tendo sido redigida pelo cardeal Bernard Law. Sites de dioceses católicas, associação de professores universitários e sindicatos consideram verdadeira a correspondência enviada a George Walker Bush. Às vezes, a autoria é atribuída ao cardeal, outras vezes ao arcebispo-candidato.
Tal como nos casos do discurso do Cacique Guaicaipuro Cuatemoc e da entrevista de Al Asuquf, suposto líder do grupo Al Qaeda, o conteúdo da mensagem é plausível e contém algumas verdades indiscutíveis.
A carta supostamente enviada a George W. Bush possui dois textos não conflitantes, mas diferentes, e dois autores distintos.
O tenente-coronel Robert Bowman voou, segundo a mensagem, em 101 missões de combate no Vietnã. Em defesa dos "ideais democráticos americanos" matando vietcongues. Hoje, ele é um pacifista.
Bernard Cardinal Law voou para o Vaticano em missões de defesa do cargo e dos padres envolvidos nos incontáveis casos de pedofilia de sua diocese.
Isto é a América!
Os leitores comentam.Veja as duas versões: a atribuída ao cardeal Bernard Law e a atribuída ao arcebispo-tenente-coronel e candidato Robert Bowman.
Texto atribuído ao Tenente-Coronel Robert Bowman. Assunto: Why US is hated? Data: terça-feira, 17 de setembro de 2002 16:18
Tradução da carta enviada ao Presidente dos EUA por Robert Bowan, Tenente-Coronel e ex-combatente do Vietnã, atualmente Bispo da Igreja Católica na Flórida.
Em inglês, veja aqui: http://www.robert-fisk.com/ why_america_hated.htm
"Conte a verdade ao povo, Sr. Presidente, sobre terrorismo. Se as ilusões acerca do terrorismo não forem desfeitas, então a ameaça continuará até destruir-nos completamente.
A verdade é que nenhuma das nossas milhares de armas nucleares pode proteger-nos dessas ameaças. Nenhum sistema "Guerra nas Estrelas" (não importa quão tecnicamente avançado seja, nem quantos trilhões de dólares sejam despejados nele) poderá proteger-nos de uma arma nuclear trazida num barco, avião, valise ou carro alugado.
Nem uma arma sequer do nosso vasto arsenal, nem um centavo sequer dos US$ 270.000.000.000,00 (isso mesmo, duzentos e setenta bilhões de dólares) gastos por ano no chamado "sistema de defesa" pode evitar uma bomba terrorista. Isto é um fato militar.
Como tenente-coronel reformado e freqüente conferencista em assuntos de segurança nacional, sempre tenho citado o salmo 33:
"Um rei não é salvo pelo seu poderoso exército, assim como um guerreiro não é salvo por sua enorme força." A reação óbvia é: "Então o que podemos fazer? Não existe nada que possamos fazer para garantir a segurança do nosso povo?"
Existe.
Mas para entender isso, precisamos saber a verdade sobre a ameaça. Sr. Presidente, o senhor não contou ao povo americano a verdade sobre o porquê de sermos alvo do terrorismo quando explicou porque bombardearíamos o Afeganistão e o Sudão.
O senhor disse que somos alvo do terrorismo porque defendemos a democracia, a liberdade e os direitos humanos no mundo.
Que absurdo, Sr. Presidente! Somos alvo dos terroristas porque, na maior parte do mundo, nosso governo defende a ditadura, a escravidão e a exploração humana. Somos alvo dos terroristas porque somos odiados. E somos odiados porque nosso governo fez coisas odiosas.
Em quantos países agentes do nosso governo depuseram líderes popularmente eleitos, substituindo-os por militares ditadores, marionetes desejosas de vender seu próprio povo a corporações americanas multinacionais?
Fizemos isso no Irã quando os Marines e a CIA depuseram Mossadegh porque ele tinha a intenção de nacionalizar a indústria de petróleo.
Nós o substituímos pelo Xá Reza Pahlevi e armamos, treinamos e pagamos a sua odiada guarda nacional Savak, que escravizou e brutalizou o povo iraniano para proteger o interesse financeiro de nossas companhias de petróleo.
Depois disso, será difícil imaginar que existam pessoas no Irã que nos odeiem? Fizemos isso no Chile. Fizemos isso no Vietnã.
Mais recentemente, tentamos fazê-lo no Iraque. E, é claro, quantas vezes fizemos isso na Nicarágua e outras repúblicas na América Latina?
Uma vez atrás da outra, temos destituído líderes populares que desejavam que as riquezas da sua terra fossem repartidas pelo povo que as gerou. Nós os substituímos por tiranos assassinos que venderiam o seu próprio povo para que, mediante o pagamento de vultosas propinas para engordar suas contas particulares, a riqueza de sua própria terra pudesse ser tomada por similares à Domino Sugar, à United Fruit Company, à Folgers e por aí vai .
De país em país, nosso governo obstruiu a democracia, sufocou a liberdade e pisoteou os direitos humanos. É por isso que somos odiados ao redor do mundo. E é por isso que somos alvo dos terroristas.
O povo do Canadá desfruta da democracia, da liberdade e dos direitos humanos, assim como o povo da Noruega e da Suécia. O senhor já ouviu falar de embaixadas canadenses, norueguesas ou suecas sendo bombardeadas?
Nós não somos odiados porque praticamos a democracia, a liberdade e os direitos humanos. Nós somos odiados porque nosso governo nega essas coisas aos povos dos países de terceiro mundo, cujos recursos são cobiçados por nossas corporações multinacionais. Esse ódio que semeamos virou-se contra nós para assombrar-nos na forma de terrorismo e, no futuro, terrorismo nuclear.
Uma vez dita a verdade sobre o porquê da ameaça existir e ter sido entendida, a solução torna-se óbvia. Nós precisamos mudar nossas práticas. Livrarmo-nos de nossas armas nucleares (unilateralmente, se necessário) irá melhorar nossa segurança.
Alterar drasticamente nossa política externa irá assegurá-la. Em vez de enviar nossos filhos e filhas ao redor do mundo para matar árabes de modo que possamos ter o petróleo que existe sob suas areias, deveríamos mandá-los para reconstruir sua infra-estrutura, fornecer água limpa e alimentar crianças famintas.
Em vez de continuar a matar milhares de crianças iraquianas todos os dias com nossas sanções econômicas, deveríamos ajudar os iraquianos a reconstruir suas usinas elétricas, suas estações de tratamento de água, seus hospitais e todas as outras coisas que destruímos e impedimo-los de reconstruir com sanções econômicas.
Em vez de treinar terroristas e esquadrões da morte, deveríamos fechar a Escola das Américas. Em vez de sustentar a revolta, a desestabilização, o assassínio e o terror em redor do mundo, deveríamos abolir a CIA e dar o dinheiro gasto por ela a agências de assistência.
Resumindo, deveríamos ser bons em vez de maus.
Quem iria tentar nos deter?
Quem iria nos odiar?
Quem iria querer nos bombardear?
Essa é a verdade, Sr. Presidente.
É isso que o povo americano precisa ouvir."
Robert Bowman voou em 101 missões de combate no Vietnã. Atualmente é bispo da United Catholic Church em Melbourne Beach, Flórida. |
Texto atribuído ao cardeal Bernard Law. TEXTO PROFÉTICO: ARCEBISPO NORTE-AMERICANO PEDE A BUSH QUE EXPLIQUE A SEU POVO PORQUE OS EUA SÃO ALVO DE TERRORISTAS
Íntegra da carta enviada ao presidente dos EUA,George W. Bush, pelo cardeal arcebispo Bernard Law, de Boston
Senhor presidente, o senhor não contou a verdade sobre o porque de sermos alvo do terrorismo quando explicou porque bombardearíamos o Afeganistão e o Sudão.
O senhor disse que somos alvo do terrorismo porque defendemos a democracia, a liberdade e os direitos humanos no mundo...
Que absurdo, senhor presidente!
Somos alvo dos terroristas porque, na maior parte do mundo, o nosso governo defendeu a ditadura, a escravidão e a exploração humana. Somos alvo dos terroristas porque somos odiados. E somos odiados porque o nosso governo fez coisas odiosas.
Em quantos países agentes do nosso governo depuseram lideres eleitos pelos seus povos, substituindo-os por militares ditadores, marionetes desejosas de vender o seu próprio povo a corporações americanas multinacionais?
Fizemos isso no Irã, quando os marines e a CIA depuseram Mossadegh, porque ele tinha a intenção de nacionalizar a indústria do petróleo. Nós substituímo-lo pelo Xá Reza Pahlevi e armamos, treinamos e pagamos a sua odiada guarda nacional, a Savak, que escravizou e brutalizou o povo iraniano para proteger o interesse financeiro das nossas companhias de petróleo.
Depois disso, será difícil imaginar que existam pessoas no Irã que nos odeiem?
Fizemos isso no Chile. Fizemos isso no Vietnan. Mais recentemente, tentamos fazê-lo no Iraque. E, é claro, quantas vezes fizemos isso na Nicarágua e outras repúblicas na América Latina?
Uma vez atrás da outra, temos destituido lideres populares que desejavam que as riquezas da sua terra fossem repartidas pelo povo que as gerou.
Nós substituímo-los por tiranos assassinos que venderiam o seu próprio povo para que, mediante o pagamento de vultuosas quantias para engordar as suas contas particulares, a riqueza da sua própria terra pudesse ser tomada por similares à Domino Sugar, à United Fruit Company, A Folgers e por ai adiante.
De país em país o nosso governo obstruiu a democracia, sufocou a liberdade e pisou os direitos humanos.
É por isso que somos odiados ao redor do mundo.
E é por isso que somos alvo dos terroristas.
0 povo do Canadá desfruta da liberdade e dos direitos humanos, assim como o povo da Noruega e da Suécia. 0 senhor já ouviu falar de embaixadas canadenses, norueguesas ou suecas bombardeadas? Nós não somos odiados porque praticamos a democracia, a liberdade e os direitos humanos.
Nós somos odiados porque o nosso governo nega essas coisas aos povos dos países do Terceiro Mundo, cujos recursos são cobiçados pelas nossas corporações multinacionais.
Esse ódio que semeamos virou-se contra nós para nos assombrar na forma de terrorismo e, no futuro, terrorismo nuclear.
Uma vez dita a verdade sobre o porque desta ameaça existir e ter sido entendida, a solução torna-se óbvia.
Nós precisamos mudar as nossas práticas.
Livrarmo-nos das nossas armas nucleares (unilateralmente, se necessário) vai melhorar nossa segurança.
Alterar drasticamente a nossa política externa irá assegurá-la.
Em vez de enviar os nossos filhos e filhas ao redor do mundo para matar árabes, para que possamos ter o petróleo que existe sob suas areias, deveríamos mandá-los para reconstruir as suas infra-estruturas, fornecer água limpa e alimentar crianças famintas.
Em vez de continuar a matar milhares de crianças iraquianas todos os dias, com as nossas sanções econômicas, deveríamos ajudar os iraquianos a reconstruir suas estações elétricas, as suas estações de tratamento de água, os seus hospitais e todas as outras coisas que destruí e que os impedimos de reconstruir com as nossas sanções econômicas.
Em vez de treinar terroristas e esquadrões da morte, deveríamos fechar a Escola das Américas.
Em vez de sustentar a revolta, a desestabilização, o assassínio e o terror ern redor do mundo, deveríamos abolir a CIA e dar o dinheiro gasto por ela a agências de assistência.
Resumindo, deveríamos ser bons em vez de maus. Quem iria tentar deter-nos? Quem iria odiar-nos? Quem iria querer nos bombardear? Essa é a verdade, senhor presidente.
É isso que o povo americano precisa de ouvir".
Bernard Law, arcebispo de Boston |
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