| Vamos banir o Monóxido de Dihidrogênio! Já! | |
É tudo verdade!
Bem, quase tudo.
O fato é que todos devem se preocupar com o Monóxido de Dihidrogênio, até mesmo você.
Veja as razões e os perigos.
Denominação do produto: Óxido de hidrogênio, Hidróxido de Hidrogênio, Ácido Hidroxílico, Monóxido de Hidrogênio.
Principal fabricante: Mother Nature, Inc.
Aspecto (estado físico, forma, cor): Líquido e incolor. Também pode se apresentar no estado sólido como vapor.
Odor: Inodoro.
pH: 5,0 a 7,5.
Ponto de fusão/ponto de congelamento: 0°C (273,16 °K).
Ponto de ebulição inicial e faixa de temperatura de ebulição: 100 °C (373,16 °K).
Pressão de vapor: 17,5 mmHg (a 20 °C)
Densidade: Aproximadamente 1,00 g/cm3 a 20 °C.
Coeficiente de partição – n-octanol/água: Não.
Peso molecular (g/mol): 18.0153.
MEDIDAS DE PRIMEIROS SOCORROS
- Inalação: Produto não volátil. Evitar a inalação do produto no estado líquido. A aspiração pode causar a morte em menos de dois minutos.
- Contato com a pele: Lavar abundantemente com água e sabão. A partir de 60 graus Celsius, o contacto com a pele é altamente doloroso e pode provocar sérias lesões. A permanência de uma pessoa dentro de recipente contendo o MDH à temperatura inferior a 5 graus Celsius pode levar ao óbito em poucos minutos. O contacto com o corpo durante muito tempo pode provocar o engilhamento de pés e mãos e a redução do tamanho do pênis. Após o contacto, use toalha limpa e seca para remover eventuais resíduos. Em algumas situações, pode provocar gripes e resfriados difíceis de curar.
- Contato com os olhos: Evitar.
- Ingestão: A ingestão de grande quantidade do produto pode ser mortal. Neste caso, consultar imediatamente o médico. A ingestão do MDH no estado desionizado é capaz de produzir alteração no balanço electrolítico da vítima.
- Ações que devem ser evitadas: Não induzir o vômito e não administrar nada a uma pessoa inconsciente.
MEDIDAS DE COMBATE A INCÊNDIO
- Meios de extinção apropriados: Utilize qualquer meio apropriado para extinguir o fogo ao redor.
- Métodos especiais de combate a incêndio: Evacuar a área.
- Proteção das pessoas envolvidas no combate a incêndio: Utilizar roupa de proteção completa e aparato de proteção respiratória individual aprovado pelo NIOSH.
Precauções e orientações para manuseio seguro: Use sempre equipamento de proteção adequado, conforme exigência da ficha técnica do produto.
Medidas de higiene: Manter o local de trabalho limpo e organizado. Manter as luvas sempre isentas de umidade e descontaminadas.
Não comer nem guardar alimentos na área de manipulação do produto.
Em caso de vazamento do produto em sua forma líquida, cuide para que ele não atinja a rede elétrica.
Possibilidade de reações perigosas: Há risco de reações perigosas em contato com ácidos fortes, álcalis fortes e produtos incompatíveis.
Constitui obrigação do usuário determinar que o produto seja sempre manuseado de maneira segura e de forma correta.
O transporte, carregamento e a distribuição devem ser efetuados observando rigorosamente as normas estabelecidas pela legislação ambiental e de saúde pública.
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O monóxido de dihidrogênio - MDH tanto no estado sólido, no estado líquido como no estado gasoso é capaz de causar sérias queimaduras na pele.
Usam-no como solvente industrial, em pesticidas e em usinas nucleares.
É o componente de maior presença na chuva ácida e a sua inalação pode provocar danos irreversíveis aos pulmões.
Provoca erosão na superfície terrestre e a oxidação de metais ferrosos.
O índice de contaminação por essa terrível substância é de tal ordem que, em certas pessoas e em alguns animais, a presença do MDH pode chegar a até 85% do seu peso.
Congelado, o MDH é um excelente combustível de satélites.
Como se isso não bastasse, há médicos que recomendam a ingestão diária de dois litros do MDH, apesar de reconhecerem a presença dele em tumores cancerosos.
A despeito de todos esses perigos, o MDH vem sendo usado de forma intensa e indiscriminada em todas as partes da Terra ocasionando sérios riscos à sobrevivência e ao futuro da humanidade.
Um dos principais indicadores de sua letalidade é o fato de inexistirem vestígios do MDH em outros corpos celestes onde não se encontram sinais de vida, como a Lua, o planeta Marte e o Sol.
Três de suas características - é incolor, é inodoro e é insípido - demonstram a sua periculosidade, uma vez que pode estar ao seu lado e a vítima nem chegar a perceber. Ao se dar conta, pode ser tarde demais.
A preocupação com os males produzidos pelo ácido hidroxílico chegou a tal ponto que páginas da web têm sido criadas para alertar a população sobre os seus perigos.
O sítio GoPetition.com mantém em suas páginas o abaixo-assinado intitulado Ban DiHydrogen Oxide (mais ou menos "Pela probição do MDH") chamando a atenção das autoridades mundiais para a situação de caos iminente. Em junho de 2015, a petição já contava com 617 assinaturas.
Infelizmente, nem mesmo a Organização das Nações Unidas - ONU deu importância ao caso, talvez revelando o seu estado de falência como entidade supranacional.
Recentemente, foi descoberto que redes subterrâneas são construídas para transportar o MDH, longe das vistas das inocentes criaturas. E, para piorar a situação, é o governo quem financia a construção dessas redes usando o dinheiro do contribuinte.
Como bem sabem os donos de Chevette, o MDH provoca falhas elétricas, algumas irreversíveis, mesmo se apenas uma pequena quantidade dessa substância cair sobre as velas ou o distribuidor do carro.
Que substância é essa? 
ÁGUA
Monóxido de dihidrogênio é um dos nomes científicos da água, a prosaica água da torneira, a água de beber.
Ácido hídrico é outro nome da substância letal e é também conhecida como ácido hidroxílico.
Em 1997, norte-americano de 14 anos apresentou trabalho escolar contendo uma série de males causados pelo MDH e perguntou à turma o que fazer quanto a essa terrível substância.
A maioria deles sugeriu banir tal substância e apenas um dos colegas reconheceu o monóxido de dihidrogênio - MDH como água.
O fato é que muitas pessoas tendem a ficar impressionadas quando se lhes apresentam um nome científico ou aparentemente mais complicado, especialmente se esse nome estiver associado a algum mal à saúde ou dano à natureza.
Por temor de passarem como ignorantes, aceitam passivamente qualquer coisa que lhe digam sobre a palavra.
Sobre esse tipo de aceitação passiva: havia um programa de rádio bastante engraçado (não me recordo qual a emissora). O apresentador saía às ruas e fazia perguntas sobre coisas sem pé nem cabeça. As respostas eram muito divertidas.
Me lembro de uma vez em que a pergunta era o que a pessoa achava do chá de cicuta. Uma senhora respondeu que achava muito bom, já havia usado com bons resultados na cura de uma doença e que um parente também havia sido curado.
Alguns dos presentes à entrevista concordavam e reforçavam os argumentos da entrevistada.
De outra feita, a pergunta era sobre o efeito estufa e o seu uso no futebol. O entrevistado afirmou conhecer a tática e achava que o seu time iria se sagrar campeão graças a essa nova descoberta feita pelo técnico do clube.
Dois outros exemplos:
- as preocupações com o Lauril Sulfato de Sódio usado nos xampus e a - prolifermilonema, substância inexistente supostamente usada por assaltantes disfarçados de hare krishnas.
Veja também: Lenda e pseudociência. A mensagem da água.
Os leitores comentam. Mensagem original.
Vamos banir o Monóxido de dihidrogênio!
O assassino invisível
O Monóxido de dihidrogênio não tem cor, cheiro ou sabor e mata milhares de pessoas todos os anos. A exposição prolongada a sua forma sólida causa danos severos aos tecidos. Sintomas da ingestão de monóxido de dihidrogênio incluem suor e urina excessivos, sensação de inchaço, náusea, vômito e desequilíbrio eletrolítico corpóreo.
O Monóxido de Dihidrogênio, também chamado de ácido hidroxílico, é o principal componente da chuva ácida.
- Contribui para o efeito estufa;
- Pode causar sérias queimaduras;
- Contribui para a erosão da nossa paisagem natural;
- Acelera a corrosão e enferrujamento de vários metais;
- Pode causar falhas elétricas e defeitos nos freios de automóveis;
- Foi encontrado em tumores de pacientes com cancer terminal;
A contaminação está atingindo proporções epidêmicas!
Grandes quantidades de monóxido de dihidrogênio foram encontradas em rios, lagos e reservatórios do Brasil. Mas a poluição é global, e o contaminante foi encontrado no gelo da Antarctica.
MDH causou danos da ordem de milhões de reais a propriedades em várias cidades brasileiras.
Apesar do perigo, Monóxido de Dihidrogênio é freqüentemente usado:
- como solvente industrial;
- em usinas nucleares;
- na produção de polímeros;
- como retardante de fogo;
- em várias formas de pesquisas cruéis em animais;
- em pesticidas. Mesmo lavando os alimentos, produtos continuam contaminados por esse químico;
- na maioria de junk foods;
- e outros alimentos.
Indústrias despejam MDH nos rios e oceanos, e nada pode ser feito contra essa prática, porque ela é legal!.
O impacto na vida selvagem é extremo, não podemos continuar a ignorar essa situação!
O horror deve ser detido!
O governo brasileiro recusou a banir a produção, distribuição, ou uso desse químico prejudicial por causa de sua importância para a economia dessa nação.
De fato, organizações militares de vários países conduzem experimentos com MDH, e fazem uso de dispositivos caríssimos para controle e utilização do monóxido durante situações de Guerra.
Equipes militares recebem toneladas de monóxido de dihidrogênio através de uma rede subterrânea de distribuição altamente sofisticada. Muitos estocam grandes quantidades para uso posterior. |
Atualização 19 de junho de 2015
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