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Quatrocantos.comLendas e folclore da Internet. As pulhas virtuais.

Desvendando lendas, hoaxes e mitos da Internet desde 1999. Lendas urbanas, pulhas virtuais, boatos, desinformação, teorias conspiratórias, mentiras, vírus, cavalos de troia, golpes e muitas outras coisas que vagam pela Internet.

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As lendas urbanas, as lendas da Internet e as pulhas virtuais

Os leitores comentam.


Sent: Monday, May 10, 2004 2:03 PM
Subject: História do Sapato...

He he he,

vejam bem, quanto à história do sapato, escutei-a de meu cunhado (casado com minha irmã) e, segundo ele, aconteceu com um colega dele do trabalho (cujo nome não vem ao caso mencionar, por motivos óbvios), que contou a história diretamente a ele.

Se é verdade ou não ou se é folclore, não sei, mas foi a primeira vez que escutei a história, faz mais de 20 anos.

Acredito que muitas histórias dessas, de origem verdadeira, se irradiam (mesmo antes de haver Internet) por serem interessantes e a elas são acrescentados ou alterados detalhes, de forma que a história original, verdadeira, transforma-se em diversas histórias falsas e viram lenda...

...é mais ou menos o que acontecia com o Vicente Matheus, falecido presidente do Corinthians. Algumas histórias são verdadeiras (como ele confundir o apelido do Biro-biro com Lero-lero, confirmada pelo próprio Biro-biro em entrevista à coluna do Casagrande no Estadão da semana passada) e outras são criadas para aumentar o folclore criado pelos próprios foras do personagem principal, no caso o Vicente Matheus.

Até Mais e um abraço,

Nelson


Sent: Tuesday, May 06, 2003 9:33 PM
Subject: Mais uma lenda... Ou não?

Amigos do Quatrocantos...
...

Na Internet qualquer mentira circula rapidamente. Quanto mais absurda, mais rápido dá a volta ao mundo. As pessoas acreditam no sobrenatural, no fantástico, no irreal e com isso deixam de usar seu senso crítico que, por fim, se atrofia.

O pior é que uma mentira exaustivamente repetida pode se tornar verdade.

Se se usar a Internet em pesquisas escolares ou universitárias sem usar o senso crítico e sem "filtrar" quais fontes (sites ou sítios) usar, quantas barbaridades serão escritas!

Um site publica uma mentira, outro copia de lá sem checar a veracidade, outro e mais outro também. O incauto vê a mesma informação em 10 locais e coloca em seu trabalho como se fosse verdade.

(O mundo não vai acabar em fogo, como dizem alguns, mas em ignorância...)
...

Obrigado,

Raphael Romero Barbosa


Sent: Wednesday, April 24, 2002 7:04 PM
Subject: Toques

Caros internautas,

gostei muito da sua página, ela é muito instrutiva e esclarece bastante quanto ao modo que devemos encarar essas pulhas virtuais que navegam pela Internet, mas encontrei alguns exageros nela que até vocês mesmos criticariam, se os encontrassem numa dessas pulhas. E nesses casos, cabem algumas correções para que ela (a página) fique melhor.

Trata-se basicamente de generalizações a respeito de alguns assuntos, que de certa forma tiram um pouco o valor positivo e elucidativo da crítica, dando, as vezes, uma conotação preconceituosa ao assunto que serve como comparação.

Explicando melhor, vamos a um exemplo. Na frase encontrada no site sobre pulhas:

- "As lendas urbanas lembram as histórias dos discos voadores. Sempre alguém conhece alguém, que conhece alguém cujo amigo teve um "avistamento"... Mas a tal pessoa do avistamento mora longe, ficou traumatizada e evita falar do assunto, já morreu... uma coisa dessas." -

Há, de certa forma, uma forçação de barra, no ramo da ufologia. Existem vários fatos na grande causuística ufológica que desabonam esse tipo de generalização. É certo afirmar que na grande maioria dos casos de avistamentos de discos voadores trata-se de fraudes, mas muitos já foram comprovadamente reais, e com sérias conseqüências psicológicas nos contatados, inclusive com laudos técnicos que confirmaram tais contatos, ao explicar a mudança de comportamento após as ocorrências. Vasto material sobre o assunto pode ser encontrado na Internet ou em publicações literárias mundo afora. Vale pesquisar.

A página da revista UFO por exemplo, http://www.ufo.com.br/, abre algumas portas para esse interessante assunto.

Noutro caso, o que se refere à confusão entre o filho do presidente do TJDF e um dos assassinos do índio Galdino, nem todos receberam o e-mail com essa confusão. Eu, por exemplo, fui um deles.

Recebi apenas a notícia, tal como foi publicada no jornal. E não devemos achar que neste caso a mensagem seria inócua como descrito no site :

- "Essa mensagem pode até chegar a algumas dessas pessoas ao Bruno, aos minervinos ou ao promotor - mas nada vai mudar: nem o doutor-segurança vai voltar a ser segurança nem o nepotismo vai acabar. Nem em Brasília nem no resto do Brasil. Quer apostar?". -

Afinal, pulha também é uma forma de mostrar a indignação, a descrição de indivíduo sem caráter, desprezível, acanalhado etc., como diz o dicionário. E uma pulha assim colocada serve para chamar, mais uma vez, a atenção das pessoas para as mazelas do serviço público, que têm que ser denunciadas.

De certa forma isso pode sim mudar um pouco o comportamento do povo diante de tal situação, inclusive dos envolvidos, causando-lhes sérios constrangimentos. Pode ser que não nesta nossa existência, mas na de nossos filhos, quem sabe essa mentalidade não mude?

A Internet é um ótimo veículo para atingi-los. Esses são apenas dois toques para melhorar o entendimento, sobre os vários temas tratados na página, à maioria dos seus visitantes, e não representam necessariamente a opinião que devem tomar os críticos das pulhas.

Fernando


Sent: Saturday, March 29, 2003 9:24 AM
Subject: pulhas

Não posso concordar com as vossas afirmações e conselhos.

Primeiro, porque muitas das mensagens repassadas podem ser úteis. O caso do aspartame, por exemplo. Não está provado que provoque as doenças que a mensagem afirma, mas também, não só não está provado que seja inócuo, como descobertas recentes apontam para sérias suspeitas de que seja cancerígeno e mutagénico. E é gravissimo obrigar os consumidores a serem cobaias de produtos.

A mensagem da leptospirose também é útil. Não me interessa que não bata certo quem morreu ou se morreu. O certo é que a doença pode ser transmitida pela urina dos rato.

Ainda há pouco tempo conheci um caso de morte, em que a transmissão do microorganismo não foi feita por uma lata urinada, mas por fruta urinada.

Alertar para os cuidados a ter é importante, e é secundário se se tratam de latas ou não, que estejam no frigorífico ou não.

Quanto aos anti-transpirantes, também não se sabe exactamente o que podem provocar, mas é legítimo supor que uma vez que se impede um processo fisiológico importante como a transpiração, algum efeito adverso deverá acontecer.

Igualmente não vejo a importância de alertar para o facto das mensagens sobre os acidentes causados pelo uso de telemóveis nas bombas de gasolina, serem falsas. Que importa isso, se é um alerta e se existe realmente perigo.

O mesmo se passa com as mensagens sobre o derrube de árvores na Amazónia, sobre as nigerianas condenadas à morte ou sobre o easy date.

Com certeza em muitas dessas mensagens são contadas histórias ou citadas entidades conhecidas de modo a dar mais credibilidade à história para as pessoas menos informadas. É que muitas pessoas pensam o que vocês afirmam: se um produto está à venda ao público, então ele é seguro.

Todos sabemos que isso não é uma verdade incontestável e que muitos produtos (como o aspartame) tem efeitos ainda não totalmente conhecidos, especialmente a longo prazo.

Os ciclamatos, que por exemplo ainda são utilizados como adoçantes cá em Portugal, e já estão proibidos noutros países, com fortes suspeitas de serem cancerígenos. Infelizmente, a política nestes casos deveria ser oposta à utilizada: só seriam colocados no mercado, produtos comprovadamente seguros, e não, só são retirados do mercado quando comprovadamente prejudiciais.

Assim, muitas destas mensagens têm de louvável alertar e sensibilizar as pessoas para problemas graves que estão a acontecer. Os abaixo-assinados podem não ser produtivos, mas alertam e incentivam à participação.

Que me importa que as mensagens que recebo contra a guerra, sejam escritas pelo bispo A ou pelo General B? Importa que têm um significado, que desmascaram mentiras, que motivam o movimento anti-guerra. Quase todos os dias escrevo cartas ou assino pedidos contra esta guerra criminosa.

Não espero que os monstros que governam o mundo as entendam ou se sensibilizem com elas, mas faço o que posso, passo a mensagem, tento consciencializar outras pessoas. Acho que isso é importante e é a base de muitas das tais mensagens "inconsequentes" que circulam na net.

Com certeza que, se alguém acredita que se comem fetos em Taiwan, ou que foi descoberta a porta do inferno, ou que podem fazer mamografias por satélite, o problema é de quem acredita nisso.

Acho assim, que vocês não deviam meter tudo no mesmo saco. E meias-verdades também não é bem a designação correcta. Talvez existam as pulhas brincalhonas e as pulhas úteis.

Fátima Rocha


Adaptação da lenda "quadrilha de roubo de rins"

O seguinte fato aconteceu faz só uma semana em Quixeramobim, interior de Pernambuco.

Um jovem decidiu ir a uma festa numa discoteca de lá. Estava se divertindo bastante, bebeu algumas cervejas e conheceu uma garota que parecia gostar dele e que o convidou para uma outra festa. Logo ele aceitou e decidiu ir com ela.

Foram a um apartamento onde continuaram tomando cerveja. Aparentemente lhe deram droga (não se sabe qual). Depois disso, só se lembra de ter acordado nu, numa banheira cheia de pedras de gelo. Ainda sentindo os efeitos da droga e da cerveja, olhou em volta e estava completamente só.

Havia um bilhete colado na parede escrito: "Ligue para o Pronto Socorro no seguinte número ou morrerá." Viu um telefone por perto e ligou de imediato.

Relatou o acontecido explicando que não sabia onde estava, que tinha bebido, e o motivo da sua ligação. A atendente o orientou para sair da banheira e se olhar no espelho. Aparentemente estava normal.

Então foi orientado para revisar a nuca. Aí percebeu um corte de 10 cm. A atendente o orientou para entrar de novo na banheira e aguardar até chegar a equipe de emergência que seria enviada.

Infelizmente, tinham ROUBADO O SEU CÉREBRO.

Ele foi levado para o Hospital "Boa Morte".

O pior veio depois: o rapaz passou a acreditar e a repassar todas as correntes que recebia em seu e-mail.

A Polícia Federal tem recebido notícias sobre estes fatos e está preparando o seu pessoal. Por favor, comente esta história, conte-a todas as pessoas que puder, principalmente se você se enquadrar nas característica da vítima...


Sent: Tuesday, January 14, 2003 4:52 PM
Subject: Garoto junta 14 mil lacres de latas mas não obtém computador

Jornal Cruzeiro do Sul de 12 de outubro de 2002, Sorocaba, SP.

Garoto junta 14 mil lacres de latas mas não obtém computador

Não é boato, aconteceu na minha cidade.

Nilson Dimas

Sorocaba/SP


14 mil Lacres de latas


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