| | Karen Fisher, primeira fotografia da alma humana |
Por que é que sempre que acontece um desses fatos extraordinários a fotografia e o fotógrafo são de péssima qualidade?
Se a prova da existência da alma e da sua imortalidade dependerem de argumentos desse teor fica difícil alguém acreditar e os comentários tornam-se desnecessários. De qualquer forma, aí vão alguns.
A mensagem diz depois de recolher o carretel do filme no laboratório e ver as cópias. O caso deve ser antigo, pois há algum tempo câmeras digitais vêm substituindo câmeras de filme à base de prata.
Como sempre acontece com histórias desse tipo as informações são vagas e imprecisas ou incoerentes:
...num hospital de Frankfurt Alemanha: qual o nome desse hospital?
É muito freqüente que, durante as intervenções, que se fotografe, ... a fotografia ou filme é utilizado depois, ... para as classes universitárias na faculdade de Medicina. Se as demais fotos tiverem a mesma qualidade, de nada terão servido como auxílio aos estudantes.
Além disso, a suposta câmera estaria mais voltada para o teto do que para a paciente. O fotógrafo demonstra mais interesse em fotografar o teto e as luminárias do que a cirurgia, pois cerca de três quartos da imagem focam acima do ponto onde se encontram as mãos dos médicos e o corpo da mulher, enfim, onde ocorre o procedimento cirúrgico.
...mostrava, com toda clareza, como uma forma humana, difusa e transparente: mostrava com clareza uma forma difusa?
O Papa JOÃO PAULO II recebeu uma cópia e os pesquisadores do Vaticano a estão analisando. João Paulo II foi entronizado em 22 de Outubro de 1978 e faleceu a 2 de Abril de 2005, portanto a "notícia" da suposta fotografia anda bem atrasada. Essa é a referência mais precisa quanto à data em que o fato teria ocorrido: ao longo de cerca de vinte e sete anos.
Ninguém tinha visto nada; a alma é invisível aos olhos humanos. É invisível e imaterial, é o que dizem os que nela acreditam. Se imaterial, é impossível deixar marcas em filmes à base de prata ou de qualquer outra substância.
Ademais, como se fosse uma ironia, na imagem podia verse (sic) claramente a tela do monitor. Que monitor é esse que se apresentaria de forma clara na fotografia?
A Ciência se pronuncia ...doutor Frank Müller, cientista alemão... A ciência, no caso, é um incerto doutor Frank Müller, mas não se indica onde ele trabalha nem tampouco qual a sua atividade como cientista.
Segundo ele [o incerto doutor Frank Müller], a alma das pessoas tem uma vida eterna depois de deixar o corpo físico. Tal afirmação poderia ser feita pelo senhor Frank Müller, não como cientista, mas como religioso ou pessoa que professa uma religião.
Uma coisa é o conhecimento religioso capaz de enunciados desse tipo e outra coisa é o conhecimento científico cujos enunciados são pautados, antes de tudo, pela razão e não pela fé.
Não cabe lugar a mais estudos; a ciência demonstrou que é uma fotografia autêntica, sem truques ou montagens de nenhuma espécie. Quem o demonstrou, se o próprio texto diz que a "fotografia" encontra-se em estudos no Vaticano? (... e os pesquisadores do Vaticano a estão analisando.)
Outra prova da imortalidade da alma. No máximo a suposta fotografia provaria a existência dela, a alma, coisa que a fotografia não prova. Agora provar a imortalidade seria uma segunda etapa. Considerada verdadeira a sua existência, então seria o caso de se comprovar a sua imortalidade.
Esse texto encontra-se na Internet, em vários idiomas, e todos eles trazem a mesma imagem de péssima qualidade e contam a mesma história atravessada.
O último comentário é sobre a primeira frase, o título: Primeira Fotografia da Alma Humana. Alma humana é redundância, pois, se existente, estaria presente, apenas, em seres humanos. Animais não têm alma.
O único caso conhecido é o de uma assombração que se acredita aparecer nas porteiras de engenhos da Zona da Mata de Pernambuco: a alma de cavalo. Quem já viu tal assombração sente frio na barriga e fica com os pelos todos eriçados de medo: ela é terrível. Tão aterradora que ninguém, até hoje, foi capaz de descrevê-la :)
Mensagem original.
| Primeira Fotografia da Alma Humana
Uma operação cirúrgica que se complica uma paciente morta e uma foto misteriosa que oferece uma versão surpreendente do que sucedeu na sala de operações. De fato, pela primeira vez na história se consegue plasmar no papel a imagem da alma humana. Um acontecimento fora do normal revolucionou ao mundo médico e científico, reformulando uma vez mais a possibilidade da vida depois da morte.
Tudo começou com uma intervenção cirúrgica num hospital de Frankfurt Alemanha. A paciente faleceu sobre uma mesa de operações, mas o insólito do caso viria dias mais tarde, quando uma das fotos tomadas durante a operação revelou a existência do espírito da mulher. Tudo isto, pegou por surpresa a pesquisadores e céticos, já que a foto existe e muitos puderam vê-la.
Uma operação sem riscos
Quando Karin Fischer, uma dona de casa alemã de 32 anos, foi internada no hospital Frankfurt para submeter-se a uma operação, estava muito longe de imaginar a surpresa e as conseqüências que traria sua estadia na sala de operações. De fato, também não suspeitava que fossem seus últimos momentos de vida. A intervenção a que ia submeter-se, ainda que não fosse simples, também não era de alto risco; iam corrigir-lhe umas válvulas defeituosas que tinha implantada no coração.
Mas algo saiu mal e uma série de complicações fez com que seu coração deixasse de bater depois de quarenta e cinco minutos do início da operação. Nos controles, o monitor cardíaco assinalava o estado de morte com uma linha reta que percorria a tela. Nenhuma das doze pessoas da equipe viu nada do que revelava a fotografia.
A fotografia surpresa

No momento de seu falecimento, Karin se encontrava rodeada de doze pessoas, todos eles membros da equipe de cardiologia: médicos, técnicos e enfermeiras comprovaram como todos os esforços para tentar reavivá-la eram inúteis. O professor Peter Valentín, diretor do Departamento de Divulgação Didática do hospital também estava na sala de operações. Naquela ocasião sua tarefa consistia em manejar uma câmara de fotos. É muito freqüente que, durante as intervenções, que se fotografe, ou se filme o trabalho dos cirurgiões; a fotografia ou filme é utilizado depois, para a divulgação científica, os arquivos médicos e, sobretudo, para as classes universitárias na faculdade de Medicina.
Também foi o professor Valentín quem, poucos dias depois, depois de recolher o carretel do filme no laboratório e ver as cópias, não pôde conter sua surpresa. Uma das fotografias mostrava, com toda clareza, como uma forma humana, difusa e transparente, elevava-se para o teto com os braços abertos. Era a foto de um espírito e além disso, estava saindo do corpo da falecida! O Papa JOÃO PAULO II recebeu uma cópia e os pesquisadores do Vaticano a estão analisando.
Peter Valentín não saía de seu assombro enquanto escutava as palavras do técnico em fotografia. A foto era autêntica! Um estudo mais profundo e detalhado levava à mesma conclusão: não exisitia montagem, não existia truque algum. Ademais, como se fosse uma ironia, na imagem podia verse claramente a tela do monitor no momento em que a paciente expirava, coincidindo com o momento em que o espírito saía de seu corpo.
Ninguém tinha visto nada; a alma é invisível aos olhos humanos.
O professor Valentín decidiu comentar o caso com o pároco do hospital, um padre bastante lúcido e pouco amante de perder o tempo com trivialidades. Sua primeira reação foi a de exclamar: "Céu Santo, é um alma humana!".
O padre fez questão de divulgar a notícia: pela primeira vez alguém conseguia fotografar uma alma. Remeteram-se cópias a muitos centros religiosos de toda Europa, bem como aos maiores estudiosos do tema. A resposta da Igreja foi imediata: o Papa JOÃO PAULO II pediu que se lhe enviasse uma foto para estudá-la nos laboratórios do Vaticano. Não existe ainda uma resposta oficial da Santa Sé; mas a foto já foi recebida e os técnicos de Roma continuam pesquisando.
Suas primeiras impressões são positivas: tudo parece indicar que não há truque e que a foto revela a verdade: um espírito humano saindo de um corpo que acaba de falecer.
A Ciência se pronuncia
Um dos estudiosos da matéria que recebeu a fotografia é o doutor Frank Müller, cientista alemão que se dedicou a pesquisar exaustivamente o insólito documento. É a primeira vez que se obtém a imagem, da alma humana. Sua conclusão foi definitiva: é a prova que faltava, o que muitos têm procurado desde sempre. Segundo ele, a alma das pessoas tem uma vida eterna depois de deixar o corpo físico. A seu entender, isto é uma confirmação do que é narrado pela Bíblia, e sem truque possível, já que os melhores técnicos estudaram a foto durante várias semanas, com os aparelhos mais sofisticados e o maior interesse.
Para o Doutor Müller, está claro que sempre terá gente cética que se negue a acreditar na evidência, mas também, eles não têm uma resposta convincente, que explique a presença da imagem sobre o papel. É uma questão de extremos onde, uma vez mais, o inexplicável, tem um papel relevante.
Não cabe lugar a mais estudos; a ciência demonstrou que é uma fotografia autêntica, sem truques ou montagens de nenhuma espécie. Agora só resta, aceitar as coisas como são sem maiores discussões. Enquanto isso, muitos sugeriram que poderia tratar-se da foto mais importante obtida, em todos os tempos.
Outra prova da imortalidade da alma. |
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